sábado, 25 de junho de 2011

O amor... é paciente!


Paciência. Uma exigência e tanto em dias como vivemos hoje. Uma atitude um tanto improvável, difícil... mas não impossível (se fosse, com certeza, não estaria na Bíblia).
A impaciência nos faz pessoas chatas, murmuradoras e nada agradáveis aos que nos rodeiam. Como seres imperfeitos não conseguiremos ser impecáveis no que diz respeito a ser paciente com as pessoas, mas devemos fazer o possível, sempre o que estiver ao nosso alcance. Certamente convivemos com pessoas que nos tiram a paciência, que nos prometem algo e não cumprem, se arrependem, pedem mais uma chance e, tornam a errar de novo. E o mandamento é este, amar quem nos prejudica, quem nos incomoda, quem nos fere (...). Nos perguntamos como será possível termos paciência com pessoas que não tem mais “arrumação”, pessoas sem palavra, ou que estão acomodados com a vida que levam (?). Vem alguém e nos esclarece as coisas: ser cristão é ser bobo, ignorante ou qualquer outra coisa nesse nível, porque por mais que o “fulano” erre, erre e erre de novo, um cristão o ama, o perdoa, tem paciência com ele... Poderíamos acreditar nisso, se um ser humano imperfeito nos tivesse orientado que amássemos uns aos outros como a nós mesmos. A paciência não é ingênua. Não ignora a má conduta. Apenas mantém o “fogo baixo”. Espera. Ouve.1  E é exatamente desta forma que Deus nos trata. Será que Deus não tem razões suficientes para desistir de nós? Seguramente, sim. Mas Ele não faz isso. Por quê? Porque Ele está sendo paciente conosco. Deus jamais iria nos mandar fazer algo que Ele não tivesse feito antes, ou que Ele soubesse que não conseguiríamos fazer. Se Ele tem esta paciência conosco (e nós não merecemos isso), porque nós nos achamos no direito de não ter paciência com as pessoas? Deus nos dá crédito, e é tão bom quando alguém faz isso conosco. Quando alguém nos confia algo, alguém acredita no que podemos fazer, nos motiva e quando erramos, ela permanece ali, acreditando e orando por nós. Deus faz isso com as pessoas, independente de qualquer coisa, e nós temos que ser parecidos com o nosso Pai, temos que nos esforçar e muito, se for preciso.
Não deixemos que o inimigo ocupe essa área da nossa vida, porque o amor não vem dele, logo a paciência também não, e não queremos ter características do nosso inimigo. Se não conseguimos ter paciência temos que pedir incessantemente para Deus. Ele não ficará impaciente por nossos pedidos, e receberemos a paciência por meio das nossas orações. Ele é paciente conosco todos os dias, por isso podemos compartilhá-la com as outras pessoas também.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O amor (de Deus!)

Ao falarmos em amor logo pensamos naquele amor entre duas pessoas. É automático. Imaginamos alguém que gostamos e queremos muito demonstrar um verdadeiro amor. De fato, o amor não tem como ser demonstrado a não ser entre as pessoas, ninguém pode viver no amor para si mesmo e pronto. Temos que dar amor, viver de amor, mas mais do que isso, entendermos que somos amados. Somente assim poderemos amar, verdadeiramente, as pessoas que nos rodeiam.
Na Bíblia, como a maioria já deve saber, diz que Deus é amor, e que só O amamos porque Ele nos amou primeiro. Pois bem, Ele nos amou primeiro. Deus não me dá tudo o que necessito, não me livra do mal, derrota o inimigo a meu favor, Deus não demonstra amor por mim porque eu decidi amá-Lo, ou porque eu faça tal coisa e não faça outras. Não. Ele faz tudo isso ( e mais um pouco), porque Ele, desde o princípio, me amou. E nós O amamos somente porque Ele fez isso primeiro. Dificilmente amamos alguém por livre e espontânea vontade sabendo que aquela pessoa nos fez ou faz mal, ou que sempre quer nos prejudicar. E nós decepcionamos Deus tantas vezes, deixamos Ele de lado, pedimos uma “licencinha” para fazermos que nós queremos, e por aí vai... mas mesmo assim Ele SEMPRE nos ama, com o amor perfeito, que encontramos em 1 Coríntios 13. Uma coisa que devemos entender é que, por mais que queiramos, não poderemos amar NINGUÉM verdadeiramente se não compreendermos e aceitarmos o amor de Deus por nós. O nosso sustento deve ser o Seu amor, não o amor de alguém aqui da terra. Claro, que somos amados pelas pessoas, mas o que deve ser real e de mais valor na nossa vida, dentro de nós, é o amor de Deus. Se fomos decepcionados, abandonados, ridicularizados por alguém ou por “alguéns”, Deus JAMAIS fará isso conosco, JAMAIS!  E é aí que deve estar o nosso sustento, a nossa certeza, o nosso refúgio.
Deus nos ama e nos inspira a amar. Ele quer que sintamos esse amor primeiro, para depois demonstrá-lo as pessoas e da mesma forma, inspirá-las. Oremos a Ele em secreto e peçamos a Ele que nos revele, através da Palavra, esse amor. Seremos realizados em amar no trabalho, na família, no casamento, na rua, na igreja e em qualquer lugar aonde estivermos, sempre na maravilhosa certeza de que Deus nos ama e sempre nos amará com o Seu amor perfeito.  

sexta-feira, 17 de junho de 2011

DENTRO DE NÓS NÃO TEMOS NADA DE BOM, NÃO TEMOS NADA PARA OFERECER A DEUS... MAS ELE NOS AMA MESMO ASSIM, E SE PEDIRMOS, ELE NOS DARÁ UM CORAÇÃO COMO O DELE, DISPOSTO A FAZER TUDO O QUE ELE QUER, QUE SEMPRE É O MELHOR PARA NÓS! DÁ-NOS, DEUS, UM CORAÇÃO IGUAL AO TEU!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa!


As maiores lutas que enfrentamos acontecem dentro da nossa própria casa, na vida com os nossos familiares. O fato de sermos cristãos não quer dizer que não passamos por dificuldades com a nossa família, até porque não existe família "perfeita". Infelizmente, é raro hoje em dia ver uma família inteira na igreja, não digo apenas estar presente no culto, mas sim estar firme nos caminhos do Senhor e congregando. Por causa disso, muitas vezes nos entristecemos por não ter aquele familiar tão amado do nosso lado na hora de orar ou na pregação, mas Deus sabe o quanto lutamos por aquela vida e tem uma promessa: "[...]Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa." (At 16.31). Preste bem atenção: não é só você, mas a sua família também, para a glória de Deus! Precisamos tomar posse dessa palavra! O Senhor tem um propósito maravilhoso na vida de cada família, e temos que crer que isso irá se cumprir.
Muitas vezes nos desanimamos ao ver pessoas tão importantes pra nós andando conforme o mundo. Nós pregamos para eles e as coisas parecem só piorarem, como se  nosso esforço fosse todo em vão. E o diabo se aproveita disso, além de atuar na vida do nosso irmão, acaba tirando nossa esperança e a nossa paz, fazendo com que paremos de crer na salvação dessas pessoas. Isso não pode acontecer! Por mais difícil que seja, precisamos acreditar acima de tudo. Nosso Deus é muitíssimo maior que o inimigo e tem um plano especial para cada família: Ele quer que todos na nossa casa venham a conhecê-Lo e vivam para Ele.
Precisamos clamar por cada vida, pedindo que Deus nos dê paciência e sabedoria nas tribulações e muito amor para que sejamos usados e ganhemos essas vidas tão preciosas para Ele. Se a salvação chegou até nós, podemos ter a certeza que no tempo do Senhor teremos a nossa família inteira vivendo para Cristo.
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domingo, 12 de junho de 2011

Um pequeno grande propósito

Todos foram criados com um propósito. Com certeza, alguma vez, já ouvimos isso de alguém. Só que isso é algo sério e muito importante que às vezes não damos valor. Não devemos menosprezar nossa existência, principalmente diante de Deus. Não devemos fugir dos desafios que nos aparecem, pois estes podem fazer parte do propósito pelo qual fomos criados por Ele.
Pensamos que o ser cristão é viver de milagres gigantescos e de coisas em que sejamos notados pelas pessoas. De fato, as coisas de Deus são assim, grandes e chamativas, e tem as pessoas escolhidas pra isso (de preferência alguém humilde). Porém, existem coisas e pessoas que necessitam de coisas muito pequenas, mas que podem mudar toda uma vida, toda uma história, e só quem vive no verdadeiro amor de Deus podem fazê-las. O abraço em alguém pouco destacado, o se importar por uma pessoa comum (numa visão geral e totalmente humana), o sorrir pra alguém que não conhecemos, algo simples assim pode mudar tudo na vida de alguém. O que nós temos que entender é que, temos a responsabilidade de agirmos conforme Cristo agiu quando esteve aqui. Tudo o que O movia era o amor, e este amor é o que deve nos mover também. Menosprezar alguém pelo que tem, pelo que veste ou pela maneira que fala é a maior ignorância que podemos cometer. Além de prejudicarmos seriamente as pessoas, estaremos desagradando a Deus.
Se quisermos ser importantes no Reino, devemos antes de tudo amar todas as pessoas, do jeito que são, com os pecados que todos temos, nos importar com elas, porque graças a Deus nós já conhecemos este amor e sabemos o que é ser perdoado e amado por Deus. Temos que amar as pessoas a ponto de fazer com que elas tomem o total conhecimento deste amor, que é Jesus, que ama a todos, independente do histórico de cada um.
O nosso propósito pode ser esse, o de amar e acolher as pessoas, que necessitam de amor e perdão. Isso é ser usado por Deus, da maneira que Ele quer, e que em nosso coração o desejo seja agradar a Deus com as nossas atitudes e não chamar a atenção das pessoas.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Vencendo (todas) as tentações!

 Não é novidade que nós, cristãos, somos tentados quase, ou senão todos os dias e em diversas áreas da nossa vida. As vezes cedemos (o que não é aconselhável), outras vezes lutamos e lutamos que chegamos num ponto o qual (pensamos) que perdemos as forças. Porém, não devemos desistir, existe para nós uma esperança viva e confortadora.
Jesus, um homem cheio do Espírito Santo e cheio de poder, foi tentado durante quarenta dias pelo Diabo. Imagine só, Ele não precisaria passar por isso, mas passou para que nós pudéssemos ter a plena confiança nEle e na Sua Palavra de que podemos sim sermos vitoriosos diante das tentações. A Bíblia não expõe os tipos de tentações que o Diabo colocou sobre Jesus, mas já sabemos o quão sujo ele é e "esperto" também. No que está relatado em Lucas no capítulo 4, devemos observar as atitudes de Jesus perante as tentativas do Diabo para que Ele errase. O inimigo Lhe fez uma provocação, Jesus o venceu declarando algo escrito na Palavra. O mesmo inimigo Lhe deu uma oportunidade de escolha (para nós, hoje em dia, muito tentadora), mas novamente Jesus o venceu usando a Palavra. Depois o Diabo provocou Jesus dizendo para Ele algo escrito na Biblia. É, o inimigo das nossas almas conhece, e bem, a Palavra, e sempre, de algum modo, ele vai querer fazer com que ajamos diferente dela, para depois ele nos acusar e rir da nossa cara. Mas, voltando a Jesus. Sabemos que Ele venceu. Mas como e por quê? Jesus usou uma arma, a qual nós também temos e podemos usar a vontade, e o inimigo treme de medo dela. Ele tentou provocar Jesus a pecar usando o que diz na Bíblia, mas ele foi infeliz nesta tentativa e envergonhado, pois Jesus, com a mesma Palavra, o destruiu. Será que nós, como filhos do Deus vivo, não temos autoridade contra o inimigo e não podemos vencer as tentações?! Sim, nós podemos! Daí podemos pensar "...mas não tenho certeza se quero vencer esta tentação. Ela não é tão ruim assim." Nunca uma tentação é ruim, até o momento em que cedemos. O depois é terrível, é vergonhoso e frustrante, e claro, uma comédia para o Diabo.
As tentações sempre virão belas, mascaradas, inocentes. Mas o inimigo é destruidor e quer nos roubar (a paz, alegria, a pureza, a vida), matar e destruir (a família, a amizade...). Diante delas (as tentações) por melhores que sejam, devemos fugir, nos isolar se for preciso, nos esconder em Deus, o nosso amado Consolador. Nós saberemos quando algo vem de Deus ao sentirmos a paz dentro do nosso coração. Se há algum tipo de dúvida, podemos estar certos de que não é do Senhor. Se permanecermos fiéis seremos recompensados, comeremos dos frutos das nossas obras (Isaías 3.10). Não devemos desanimar, existe para nós uma esperança viva, confortadora e comprovada! ( E o tentador sabe muito bem disso.)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Livres do medo


Não há nenhuma sensação pior do que sentir-se amedrontado. Ao darmos lugar ao medo, ele vai tomando conta de todo o nosso ser e dominando nossas atitudes, muitas vezes impedindo que alcancemos a vitória tão desejada. E ele pode vir em diferentes formas: medo do futuro, medo da solidão, medo da desgraça, medo da morte... Há até as chamadas "fobias", que são resultado do desequilíbrio entre medo e razão.
Ao lermos as Escrituras, podemos notar que o povo de Deus foi atormentado pelos mesmos medos que enfrentamos atualmente. Os discípulos, mesmo na companhia de Jesus, ficavam constantemente amedrontados - da pobreza, das multidões, das tempestades que passaram... infelizmente o medo não é de hoje. Mas nós, como cristãos, não podemos aceitar isso. Lembremos do que Paulo escreveu em 2ª Tm 1.7: "Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação." Deus não quer que tenhamos medo, mas que sejamos cheios do Espírito Santo para que desfrutemos de uma vida longe dos temores. Não importa o tipo ou o tamanho do nosso medo, devemos rejeitá-lo em nome de Jesus e confiar completamente nEle.
Outra passagem importante está em 1ª Jo 4.18: "No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor." Se vivemos no amor de Deus, o amor já não mais existe.Quando estamos guardados nas mãos de Deus podemos crer nas Suas promessas e que Ele está no controle de TUDO!
Da próxima vez que passarmos por uma situação que antes nos causava medo, vamos seguir em frente sem receio e veremos que todo aquele medo era inútil. Não há razão para temer! Independente das circunstâncias que surgirem, não podemos nem pensar em sentir medo, mas acreditar que o Senhor cuida de cada um de nós. Ele é fiel e quer nos encorajar para que caminhemos rumo à vitória.